Contudo, o processo de criação do álbum – cujo primeiro single, Viver, está programado para 9 de novembro – começou há mais de uma década. Foram 11 anos de trabalho solitário no Mofaia, estúdio caseiro do artista. Tanto que, ao entrar na Toca do Bandido em abril para iniciar para valer a gravação do álbum solo, Falcão tinha nada menos do que 620 arquivos.
As 14 músicas do disco foram geradas a partir desses 620 arquivos. Em texto assinado por Falcão e postado nas redes sociais do artista, o cantor conceitua o álbum solo como “up”, revelando que fez trabalho “mais plural” na comparação com a discografia politizada do grupo O Rappa.
O álbum solo de Falcão será lançado no mercado fonográfico nos formatos de CD, LP e disco de 7 polegadas, além da edição digital.
Com informações do Mauro Ferreira, G1